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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Pensamentos soltos - futuros velhos tempos de faculdade

Olho para meus colegas de faculdade. Colegas que estudaram comigo no primeiro e segundo ano da graduação. Fomos divididos pela grade do curso, afinal, os alunos de jornalismo e publicidade e propaganda, na grade antiga, faziam os dois primeiros anos juntos e os dois últimos separados.

Olho para aqueles rostinhos de futuros publicitários e aí lembro que já estão no último ano da faculdade. É nesse momento que me dou conta de que também estou concluindo o meu curso. Penso que este pode ser o último ano em que vejo meus colegas e ex colegas de classe. No próximo ano, cada um toca a sua vida.

Começo a lembrar de quando cheguei na faculdade, dos primeiros dias, das primeiras aulas, dos primeiros trabalhos e das primeiras amizades. Poxa! Como o tempo passou rápido! Recordo de quando nos sentávamos juntos à mesa do restaurante para fazer as refeições, ou simplesmente dar boas risadas. Minha mente traz à tona essas risadas, consequências de piadas e brincadeiras saudáveis.

Em menos de seis meses serei uma jornalista por formação e ainda me lembro de como tudo começou. Às vezes dá até vontade de voltar no tempo, às vezes dá vontade de seguir em frente, e colocar em prática tudo o que aprendi e com o desejo de aprender cada vez mais. A vida é assim. Feita de fases. Cada momento é único e por isso não quero sofrer antes da hora.

Não quero chorar a despedida que acontecerá em dezembro. Quero aproveitar cada momento, sem desperdiçar um pingo de alegria, para que, quando o tempo de sofrimento e lágrimas chegar - e não vai demorar -, haja um repertório para recheá-lo de saudosas lembranças. Quero olhar para trás e ter a satisfação de dizer que tudo valeu a pena.

Eu partirei, mas vou com o coração vibrante e esperançoso, pois, sei que há algo além deste mundo. Sei que poderá haver um reencontro em que todos esses colegas de faculdade poderão unir-se para lembrar dos bons momentos vividos. E esse reencontro está marcado para acontecer no céu, quando Jesus voltar! Assim, saberei que não somente meus estudos, meus esforços e meu trabalho, terão valido a pena, mas também terei a certeza de que tudo teve um propósito.

Agora posso pensar no futuro que me espera. Fico mais calma. O passado que construo hoje, vai ditar o meu amanhã. Se poderei olhar novamente os rostinhos desses colegas de faculdade que contemplo agora, não sei. Mas tenho a convicção de que, se algum dia nos esbarrarmos pelas alamedas da vida, vamos lembrar desses velhos tempos. Vamos lembrar de sonhos, que amanhã podem já se tornar realidade.

Felicidade plena em meu sorriso tímido. E volto a me concentrar no que estava fazendo antes de surgirem estes pensamentos. São apenas rabiscos de tudo o que vem à mente.

(Texto escrito às 23h10 do dia 06 de junho, no auditório central do Unasp, campus Engenheiro Coelho).

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Grupo de pesquisa do Unasp publica livro

O curso de Comunicação Social do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, possui um Grupo de Estudos da Cibercultura e da Comunicação. É um grupo de pesquisas composto por estudantes de Jornalismo.

Os membros do grupo produziram artigos relacionados à comunicação, com análises em filmes, revistas, propagandas, entre outros. O material foi organizado pelo coordenador do grupo, professor  Tales Tomaz, e publicado pelo Clube dos Autores que disponibiliza o livro no valor de R$30,29 na versão impressa e R$ 8,44 na versão online (e-book).

Eu escrevi o artigo "A liquidez nos relacionamentos no filme Amor Sem Escalas". Assisti o longametragem e, segundo a visão de Zygmunt Bauman, elaborei uma análise sobre os relacionamentos amorosos, tanto do filme, quanto na vida humana real. Vale a pena conferir todos os artigos, muito bem escritos e embasados em autores de renome.

Acesse o site e conheça mais sobre este trabalho: http://clubedosautores.com.br/book/126358--A_nova_comunicacao

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ideias para o dia dos namorados

Na semana passada postei quase 30 fotos no meu facebook sobre ideias de cartões e presentes manuais para o dia dos namorados. Claro que algumas pessoas não vão conseguir visualizar as imagens porque só meus amigos as podem ver. No entanto, posto aqui algumas delas para iniciar a ideia de criatividade que cada pessoa pode ter para produzir um cartão comemorativo, desde o mais simples, ao mais complexo. Você pode ver alguns exemplos abaixo. Não vou dizer o passo a passo para a confecção, mas se quiser, entre em contato que eu explico. Algumas ideias são originais, outras foram reproduzidas, mas todas fiz à mão.

Cartão reproduzido, com toques originais

Cartão em três partes - original

Cartão comemorativo - reproduzido


Cartão comemorativo - reproduzido


Cartão dobrável em miniatura - ideia reproduzida, mas com toques originais

Cartão em papel fotográfico e folha vegetal - original

Parte de dentro do cartão - original

Mini livro colorido com fotos e frases - original


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Amor x Paixão

Hoje eu terminei de ler uma das edições do livro "Bianca, as melhores histórias de amor", nº 57. Publicada pela editora Abril, este livro é antigo e era vendido por 100 cruzeiros (não faço a mínima ideia de quanto valeria isso em reais, mas você pode comprar um exemplar pela internet, usado, é claro, por R$7,00). Margaret Way escreveu a história "Festa de noivado". Os sete capítulos, divididos entre 128 páginas, contam a história de Ana, que amava Blair. O rapaz resolveu casar-se com Julie apenas pelo dinheiro dela. Na festa de noivado deles, Ana estava presente, afinal, a família de Blair, praticamente, era sua família, pois, cresceram juntos. A mãe de Ana morreu quando ela tinha 12 anos e o pai nunca se preocupou com ela. Os pais de Blair preencheram o vazio do coração de Ana. Agora, na festa, a coitada se contorcia de tristeza. O que a deixava mais irritada era o comportamento de Blair, que prometeu amá-la mesmo casando-se com outra. Foi nesta noite que Ana conheceu Marsh, o primo da noiva.

A história se desenrola. Ana e Marsh só se dão "patadas" e o moço convenceu-se de que a faria esquecer da existência de Blair. Rico, alto, simpático e bonito, Marsh conseguiu conquistar Ana aos poucos. A história conta que fizeram uma viagem, cuidaram de dois filhos de um casal de amigos de Marsh, que precisavam de novos ares, já que tinham acabado de perder um bebê, tem a garota rica e metida que era apaixonada pelo rapaz, e outras diversas situações.

Amor?

O interessante é que, no final da história, Ana se apaixona por Marsh e esquece Blair de vez. Ela diz que, na verdade, nunca o amou, apenas se assegurava numa paixão que pensou ser amor. Ao revelar seus sentimentos por Marsh, que os correspondia, Ana confessou que o amava e amaria até morrer.

Meio forte, não? Ana e Marsh se conheceram há poucas semanas e ela já diz que o amará até a morte? Mas ela não dizia amar o outro? Enfim. A história mostra que amor, nem sempre é amor. O amor é totalmente diferente da paixão. Essa sim vem e vai, nasce e morre, com toda a facilidade do mundo. É egoísta, quer as coisas somente para si.

De acordo com a Bíblia Sagrada, o livro de I Coríntios 13, dos capítulos quatro ao sete, traz uma descrição clara do que é o amor:

"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"

Que descrição forte! Este sim, é o verdadeiro amor. Não é como a paixão, que acende uma faísca, um fogo, um sentimento passageiro que agora existe e em cinco minutos pode ter morrido. O amor é algo complexo, forte e permanece firme. Já a paixão, aparece cheia de intensidade e gradualmente deixa de existir. Quando a paixão se transforma em amor, aí sim, temos algo mais concreto, sublime.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Mudanças

Decidi mudar o template do meu blog. Foi meio sem querer, mas aconteceu. Eu praticamente abandonei meu blog. São tantas atividades que tenho para fazer durante o dia... Minha rotina começa às 7h da manhã e só termina às 11h da noite.

Por um lado, isso é positivo. O dia passa rapidinho. Por outro... Penso que estou vivendo depressa e que não estou aproveitando adequadamente os momentos da vida. Enfim, deixei o blog de lado por falta de tempo. Foi hoje descobri que o blogspot, plataforma usada para este meu cantinho, mudou a estrutura e alguns elementos de postagem. Fazendo diversos testes, nem lembrei de salvar o template antigo, baixado de algum site, para usá-lo futuramente. Era bonito. Simples. Limpo. Mas tudo bem. Baixei um novo. Gostei. Mas ainda não era o que eu procurava. Não tem problema. Pelo menos renovei meu espaço, e penso em mudar também o editorial deste blog (parece não seguir nenhum né?! Pois é, "tudo o que vem à mente" compartilha até mesmo e-mails que recebe e acha interessante).

Pensamentos, situações cômicas do dia, desabafos. Como estudante de jornalismo do Unasp, também acho interessante divulgar alguns projetos e eventos que o centro universitário promove, até mesmo por cultura ou conhecimento geral. Bom ainda não sei. O que quero por enquanto é separar um tempo do meu dia para publicar algo que sinto, que preciso contar. Que eu ache necessário compartilhar, sabendo que outras pessoas estão vivendo a mesma situação que eu. Até mesmo para descobrir que minhas reclamações são inúteis ao me deparar com pessoas ou histórias que apresentem um diagnóstico de vida diversas vezes mais problemática que a minha, fazendo-me lembrar de que devo agradecer à Deus pelas bênçãos que Ele derrama a cada dia.

Tudo o que for postado aqui é minha opinião, que busca desafiar opiniões contrárias, ajudando-me a expandir minha visão a respeito das coisas. Como disse antes, quero compartilhar para que outros também o façam. Esta é minha jornada. Como mulher, como jornalista, como pessoa, como filha de Deus e como blogueira.
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